A indústria do entretenimento gasta milhões de dólares anualmente criando animações que prendem a atenção das crianças - e de seus pais, é claro! São filmes que mudam o comportamento das crianças e alteram sua maneira simples de ver o mundo. Muitas vezes, questionam o que elas aprendem com seus pais, incentivam a violência e a vingança e violam sua inocência sexual através da chamada “educação sem preconceito”.Uma prova disso são alguns desenhos animados de anos recentes. Eles semeiam incredulidade e constrangimento nas crianças quando o assunto é a criação do mundo por Deus. O forte apelo pró-gay de filmes como “Bob Esponja” e “O Espanta Tubarões” é inconfundível. No primeiro, o personagem Patrick, o melhor amigo de Bob Esponja, entra em cena com uma bandeira cravada no traseiro e, no final, vira um travesti. E, no segundo, toda a filosofia de aceitação da “diversidade sexual” (leia-se homossexualidade e tudo o que diz respeito às exigências dos movimentos de militância gay) é ensinada através da vida do filho tubarão efeminado e seu pai “homofóbico”. Isso sem esquecer do efeminadíssimo Tinky Winky (dos Teletubbies) que virou ícone da comunidade gay americana.Porém, a Bíblia e a história mostram as consequências que sofreram as sociedades que viveram sem restrições e desobedecendo a Palavra de Deus e as leis da natureza. Pensem o que quiserem pensar os empresários e as celebridades da bilionária indústria do entretenimento de Hollywood, do Brasil e do resto do mundo, a sentença de Jesus continua a mesma de dois mil anos atrás: “Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse no pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar.” (Mt 18.6).
